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Home»Geral»Estado de SP vê queda de internações por covid após explosão da Ômicron
Geral

Estado de SP vê queda de internações por covid após explosão da Ômicron

folharegionalfolharegional21 de fevereiro de 2022
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SÃO PAULO – O Estado de São Paulo voltou a ter menos de 50% de ocupação das enfermarias voltadas ao tratamento da covid-19, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 21, pelo governo. A porcentagem caiu de 58% para 47%, enquanto a ocupação de UTIs caiu de 68% para 58% nos últimos sete dias. A queda ocorre após um pico causado pela variante Ômicron em dezembro e janeiro.

O Estado chegou a ter 15 mil pessoas internadas no pico da terceira onda, em 29 de janeiro, de acordo com o secretário de Saúde, Jean Gorinchteyn. O número hoje é de 6,6 mil internados. “Na última semana, o Estado de São Paulo teve 58% da ocupação de leitos na UTI, enquanto a Grande São Paulo registrou 56,7%, (incluindo) o município da capital paulista”, disse Gorinchteyn em entrevista à Rádio Eldorado. Há duas semanas, as ocupações eram de 75% e 74%, respectivamente.

“(Estamos) Melhorando substancialmente. E as enfermarias também com percentuais abaixo de 50%. Hoje nosso total é menos da metade. Somando os dois grupos de pacientes internados – nas UTIs e enfermarias – são 6.600 pacientes internados. Mostrando que a vacinação impactou muito. Se tivemos, no ápice, 15 mil pessoas internadas e agora 6 mil internadas, a vacinação teve o seu papel de proteção contra formas graves e fatais”, afirmou.

Sobre a subvariante da Ômicron, detectada em países como a Dinamarca, o secretário acredita que a situação está sob controle. “À medida em que o Estado está progredindo com a vacinação, cada vez mais nós temos uma taxa de anticorpos que é bastante significativa, porque ela não só é elevada, mas tende a se manter por um período maior. E conforme as pessoas apresentam quadros mais leves, mesmo de outras variantes, elas vão fazendo o que chamamos de ‘booster vacinal’, vírus circulante, que também tem um efeito de reforço na imunidade, por isso que grande parte da população teve quadro brando e sem sua intensificação que, infelizmente alguns tiveram e até perderam as suas vidas”, disse.

Grupos específicos como imunodeprimidos e imunossuprimidos estão recebendo a quarta dose no Estado de São Paulo. O governo espera ampliar a aplicação em abril para idosos. “O idoso passa a ter o envelhecimento do seu sistema imune, por isso, temos atenção especial com esse público”, afirmou. A imunização para esse grupo está prevista para começar em 4 de abril, de forma escalonada, começando por pessoas acima de 90 anos.

Com imunização contra a covid-19 nas escolas, governo estadual espera ampliar vacinação de crianças

Com o objetivo de atingir pelo menos 90% da imunização contra a covid-19 de crianças entre 5 e 11 anos, o governo de São Paulo realiza uma mobilização em escolas municipais, estaduais e particulares. A busca ativa, que recebeu o nome de “Semana E”, começou no último sábado, 19, e se estende até sexta-feira, 25, quando postos volantes serão montados nas redes de ensino cadastradas.

“Com as escolas municipais, estaduais e privadas que se propuseram em receber esses postos de vacinação teremos a capacidade de vacinar as crianças de 5 a 11 anos. Já temos um processo de vacinação acelerado com 63,34% desse público vacinado, mas o objetivo é atingir 90%. E a escola é o melhor lugar para que isso aconteça. Que as crianças possam ser resgatadas e vacinadas com a anuência de seus pais, que não obrigatoriamente precisarão estar presentes”, disse.

Os municípios que aderirem à iniciativa poderão vacinar as crianças sem burocracia, com apenas um documento de concordância dos pais ou responsáveis. O termo já foi disponibilizado aos 645 municípios e poderá ser enviado aos pais e responsáveis nas escolas que aderirem ao programa.

De acordo com o secretário, essa faixa etária tem sido alvo de situações de maior gravidade quando infectadas pelo novo coronavírus. “De novembro para cá, com a variante Ômicron, houve um aumento de 62% nas internações nas Unidades de Terapia Intensiva pediátricas (UTIs) para crianças internadas em decorrência de complicações de covid-19”, alertou Gorinchteyn.

Para fazer parte da mobilização, a escola deve fazer a solicitação ao seu município. “Cada escola faz a sua solicitação para o seu município”, explicou. Para cada escola serão descolocados funcionários do posto – aplicadores, técnico de enfermagem e todo material a ser utilizado na imunização.

Desde o dia 14 de janeiro, as crianças entre 5 e 11 anos começaram a ser imunizadas no Estado de São Paulo, mas, para aumentar a adesão, o governo estadual decidiu realizar a mobilização.

A “Semana E” foi anunciada na última quarta-feira, 16. Conforme mostrou o Estadão, a desinformação e o estoque baixo têm travado a imunização de crianças no Brasil. O governo de São Paulo procura, em meio a isso, aumentar a cobertura vacinal desse público e, além disso, o engajamento dos adolescentes que estão nas escolas e que não completaram o esquema vacinal. A medida irá somar esforços à busca ativa que já é feita em outros ambientes pelas secretarias da Saúde dos municípios.

“Tínhamos 5 milhões e 400 mil pessoas faltosas em segunda dose, sendo 2 milhões e 700 mil que eram públicos de 12 a 29 anos, mas especialmente entre 12 e 19 anos, que era a metade. Esse número caiu para 2 milhões e 100 mil, temos 1 milhão de adolescentes faltosos. Essa política de vacinar nas escolas permite também que esse grupo de 12 a 19 anos, que circulam mais, também seja vacinado”, acrescentou o secretário.

Na capital paulista

A Prefeitura de São Paulo iniciou nesta segunda-feira, 21, a vacinação de crianças entre 5 e 11 anos, nas escolas municipais, para intensificar a imunização contra a covid-19 dessa faixa etária na capital paulista.

Até o último sábado, 19, a cidade atingiu a marca de 74,1% de crianças entre 5 e 11 anos vacinadas com a primeira dose. A estimativa é imunizar um total de 1.083.159 crianças na capital paulista.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), a busca ativa propõe um trabalho integrado com a Educação. Serão disponibilizados aos pais e responsáveis de crianças entre 5 e 11 anos de idade uma autorização para a aplicação dos imunizantes nas escolas municipais de São Paulo.

Poderão ainda ser aplicadas tanto a primeira dose, quanto a segunda dose, desde que a criança esteja dentro do intervalo recomendado entre ambas.

A pasta garante que as UBSs já estão preparadas para realizar a imunização nas instituições de ensino da rede municipal e continuar com o atendimento nas unidades. A ação contará com o apoio de técnicos da Vigilância em Saúde da SMS.

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