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Genial/Quaest em SP: Haddad tem 29%; França, 18%; e Tarcísio, 12%

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Pesquisa Genial/Quaest realizada entre os dias 1º e 4 de julho e divulgada na manhã desta quinta-feira (7) aponta o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) liderando as eleições para o governo paulista, com 29% das intenções de voto no 1º turno. Após o petista, no segundo lugar da disputa está o ex-governador do Estado Márcio França (PSB), com 18%.

Num cenário geral, que inclui todos os candidatos, o ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas (Republicanos) ocupa o terceiro lugar com 12% das intenções de voto. Já o atual chefe do Executivo estadual, Rodrigo Garcia(PSDB) tem 8%.

Em seguida, os candidatos Vinicius Poit (Novo), Felício Ramuth (PSD), Gabriel Colombo (PCB), Abraham Weintraub (Brasil 35) e Elvis Cezar (PDT) ficam com 1% cada. Altino Junior (PSTU) não teve menções suficientes para pontuar. Brancos e nulos acumulam 17% das respostas, enquanto que os indecisos são 11%.

Em um cenário reduzido, sem Márcio França na disputa, Haddad tem uma vantagem considerável: ele fica entre 35% e 38% das intenções de voto, mais que a soma dos adversários somados – Tarcísio teria 14% e Garcia, 12%. Ramuth e Poit pontuam 2% cada. Os brancos e nulo vão a 24% e os indecisos a 12%.

Apesar do cenário principal da pesquisa incluir Márcio França, é esperado que o ex-governador anuncie seu apoio ao candidato do PT ao Palácio dos Bandeirantes. Além disso, Ramuth deve abrir mão de sua candidatura para integrar a chapa de Tarcísio como vice.

O PSD fará o anúncio ainda nesta quinta (7). Assim, em um cenário sem França que considera somente os outros 3 candidatos mais competitivos, Haddad tem 38% das intenções de voto. Já Tarcísio tem 15% e Garcia 14%, empatados na margem de erro. Brancos e nulos são 23% e indecisos, 10%.

Metodologia

O levantamento ouviu 1.640 eleitores do Estado de São Paulo de 1º a 4 de julho de 2022 e está registrado no TSE sob o número SP-05318/2022 e BR-03964/2022. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais para mais ou para menos em um intervalo de confiança de 95%. A pesquisa custou R$ 141.300,00 e foi paga pelo Banco Genial.

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