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Polícia

Última fase da Operação Dedo Podre prende dois condenados por esquema de fraudes em CNHs

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Durante as investigações, a corporação identificou três núcleos de atuação em Dracena, Ilha Solteira e Selvíria, “responsáveis por recrutar condutores infratores que pagavam propina e cometiam fraudes para obter outra CNH, evitando sanções administrativas e criminais da lei de trânsito”.

Ao longo da Operação Dedo Podre, que teve duas fases em 2019 e 2022, os policiais identificaram mais de 350 condutores que utilizaram os “serviços dos investigados para a transferência ilícita da CNH, o que resultou na abertura de mais de três centenas de inquéritos policiais, culminando em indiciamentos e condenações judiciais”.

Após a conclusão do inquérito policial, com o encaminhamento das provas técnicas e documentais colhidas ao Judiciário, os três acusados foram condenados por sentença definitiva.


Durante as investigações, a corporação identificou três núcleos de atuação em Dracena, Ilha Solteira e Selvíria, “responsáveis por recrutar condutores infratores que pagavam propina e cometiam fraudes para obter outra CNH, evitando sanções administrativas e criminais da lei de trânsito”.

Ao longo da Operação Dedo Podre, que teve duas fases em 2019 e 2022, os policiais identificaram mais de 350 condutores que utilizaram os “serviços dos investigados para a transferência ilícita da CNH, o que resultou na abertura de mais de três centenas de inquéritos policiais, culminando em indiciamentos e condenações judiciais”.

Após a conclusão do inquérito policial, com o encaminhamento das provas técnicas e documentais colhidas ao Judiciário, os três acusados foram condenados por sentença definitiva.


De acordo com a Polícia Civil, as condenações incluem crimes como associação criminosa, falsidade ideológica, corrupção ativa e inserção de dados falsos em sistemas públicos, que totalizam 105 infrações, com penas que variam de oito a nove anos e quatro meses, em regime inicial fechado.

A decisão transitou em julgado no Supremo Tribunal Federal (STF), não cabendo mais nenhum recurso.

Ainda conforme a Polícia Civil, os homens passarão por audiência de custódia para posterior encaminhamento ao sistema prisional para cumprimento da pena imposta.

Já o terceiro envolvido, de 61 anos e morador de Ilha Solteira, ainda não foi localizado pela corporação, sendo considerado foragido da Justiça até o momento.


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