Rodrigo era considerado foragido da Justiça brasileira desde abril de 2024, quando violou as condições de sua liberdade provisória, desligando a bateria de sua tornozeleira eletrônica.
Ele foi detido durante as manifestações antidemocráticas que resultaram na invasão das sedes dos Três Poderes em Brasília (DF) e, desde então, cumpria medidas cautelares em sua cidade natal, junto da mulher e de dois filhos.
Em 2024, Rodrigo foi condenado a mais de 14 anos de prisão pelos crimes de abolição violenta do Estado democrático de direito, tentativa de golpe de Estado e dano qualificado à deterioração de patrimônio tombado.
A pena também inclui o pagamento de R$ 30 milhões em danos morais coletivos de forma solidária com outros réus. A condenação do mariliense já transitou em julgado, ou seja, não cabe mais recurso.
A reportagem do g1, entrou em contato com a defesa de Rodrigo de Freitas Moro Ramalho para buscar o seu posionamento sobre os fatos.