A avó da menina recebeu uma notificação do YouTube informando que um vídeo publicado havia sido bloqueado por conter conteúdo impróprio. Ao verificar, encontrou imagens da neta.
A delegada responsável pelo caso explicou que os suspeitos podem ter usado transmissões ao vivo para coagir a criança. A polícia orienta que os responsáveis monitorem o uso de celulares e evitem conexões diretas com a internet sem supervisão.
O caso foi registrado na Delegacia de Investigações Gerais e segue em apuração. (Por: g1)