Folha Regional

Alunos de Engenharia Civil da FAI desenvolvem projetos para as entidades em parceria com a AEAANAP

Alunos do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário de Adamantina desenvolveram projetos técnicos gratuitos destinados a instituições de Adamantina, Mariápolis e Lucélia, como parte das atividades do programa de extensão “Engenharia Civil e comunidade adamantinense: construindo juntos”. A iniciativa foi realizada em parceria com a Associação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Alta Paulista (AEAANAP).

No dia 6 de dezembro, estudantes, profissionais e autoridades participaram de um estudo de casos realizado na sede da AEAANAP. Durante o encontro, foram analisadas demandas específicas das entidades atendidas, discutidas alternativas técnicas e definidos ajustes finais para a conclusão dos projetos.

O grupo composto por Leonardo Fagliari Sposito, Cesar Augusto Ghedini Mantovani e Geysa Mary de Carvalho de Freitas desenvolveu o projeto turístico considerado o mais completo e inovador para o município de Mariápolis. A proposta abrange melhorias estruturais, valorização de pontos de interesse e ações de incentivo ao turismo local. O trabalho contou com orientação do engenheiro Osmar Pereira da Silva Junior.

Já os alunos Leonardo Fagliari Sposito, Cesar Augusto Ghedini Mantovani, Gabriel Crepaldi Candido Borbolan e Geysa Mary de Carvalho de Freitas foram responsáveis pelo melhor projeto de reforma destinado ao Lar Cristão de Adamantina, com foco na modernização de ambientes, segurança e bem-estar dos atendidos. O projeto foi supervisionado pelos engenheiros Murilo Jaccoud Neto e Rafaela Ginez Gama.

Por fim, no projeto de regularização do Lions Clube de Lucélia, o aluno Gabriel Crepaldi Candido Borbolan caprichou na criatividade e atendeu às normas técnicas, garantindo a adequação estrutural necessária. A orientação foi do engenheiro Silvio Macagnani.

O coordenador do curso de Engenharia Civil da FAI e responsável pelo programa, Prof. Dr. Osmar Pereira da Silva Junior, destacou a importância da iniciativa para a formação dos estudantes e para a comunidade regional. “Quando aproximamos a sala de aula das necessidades reais da comunidade, formamos profissionais mais sensíveis, preparados e comprometidos. Esses projetos mostram que a engenharia pode — e deve — ser um instrumento de transformação social. Ver nossos alunos contribuindo com melhorias concretas para a região é motivo de muito orgulho”, ressalta.

 

Por Jéssica Nakadaira

 

 

 

 

 

 

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