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IRAPURU: Tráfego de caminhões pesados danifica asfalto do centro da cidade

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A cidade de Irapuru, cortada por uma das principais rodovias de ligação entre as regiões Noroeste, Nova Alta Paulista e Sorocabana, a Júlio Budiski, sofre com problemas na malha asfáltica ocasionados pelo tráfego incessante de caminhões pesados, 24 horas por dia.

Entre os danos da malha asfáltica estão o desgaste do pavimento, o surgimento dos famosos “borrachudos”, buracos e outras complicações.

Quem mais sente e sofre os problemas ocasionados pelo fator caminhão pesado, fora do limite de peso e tráfego intenso, são os moradores da cidade e aqueles que diariamente passam pela via em veículos de menor porte ou passeio.

Entre os principais prejuízos estão os de mecânica, suspensão e o desgaste de peças que, segundo alguns moradores, são fora do comum.

Um levantamento realizado recentemente apontou que em um período de duas horas, passaram 30 carretas carregadas pelo trecho, sem contabilizar caminhões e outros veículos pesados.

Nossa reportagem percorreu as principais vias que servem de passagem para os motoristas que se dirigem à região de Presidente Prudente e pode notar o estrago ocasionado pelo tráfego pesado em trechos como das proximidades do pontilhão da antiga Fepasa, na avenida 9 de Julho e outras ruas como a Euclides da Cunha, Carlos Gomes, Rui Barbosa e outros.

Há décadas, quando houve a ligação entre os municípios de Flora Rica e Irapuru, havia a promessa de que o Estado, através dos órgãos competentes, buscaria a construção de um contorno para tirar o tráfego de veículos da rodovia do centro da cidade irapuruense, porém, tal combinado não passou de promessa e sequer o recapeamento ou obras de tapa buracos e outras melhorias são executadas pelo Governo do Estado.

Enquanto isso, os moradores de Irapuru padecem e são submetidos ao tráfego em buracos, relevos de pavimentos e outros problemas nas vias.

 

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