O Governo do Estado sancionou, no último mês, o projeto de lei do deputado Ricardo Madalena que transforma a Aeaanap (Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Nova Alta Paulista) em utilidade pública. Com isso, a entidade de Adamantina amplia a atuação em prol da sociedade regional com a possibilidade de fortalecer parcerias que fomentam a prestação de serviços de interesse coletivo.
Conforme o presidente da Aeaanap, engenheiro André Luiz Borrasca, a certificação gera reconhecimento, aumentando a credibilidade no desenvolvimento de políticas públicas; possibilita o acesso a recursos e parcerias com os setores público e privado, ampliando as oportunidades de financiamento e apoio para projetos; e fortalece a capacidade da Associação de atuar em prol do desenvolvimento regional, beneficiando tanto os profissionais associados quanto a comunidade local.
“A transformação trará benefícios diretos para a sociedade, como melhorias em infraestrutura, educação e saúde, além de fomentar o desenvolvimento econômico e social. Ainda, promove a adoção de novas tecnologias e práticas sustentáveis, contribuindo para o progresso de nossa região”, pontua Borrasca.
O conselheiro federal do Confea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), engenheiro Daniel Robles, explica que a busca da Aeaanap pela declaração de utilidade pública também visa fomentar a participação dos profissionais da área tecnológica na elaboração de planos de desenvolvimento dos municípios no estado de São Paulo.
Para isso, a Associação dos Engenheiros inicia aproximação com os órgãos municipais e estaduais para auxiliar na elaboração de projetos para captação de recursos visando o crescimento regional, como ocorre com a Amnap (Associação dos Municípios da Nova Alta Paulista).
“São dezenas de profissionais com amplo conhecimento e que possuem ampla certificação de acervo técnico, que estão à disposição das cidades para colaborar com o desenvolvimento local, nos mais diversos setores, como promover a conexão entre instituições de ensino, poder público e entidades privadas principalmente pela atuação do NIT (Núcleo de Inovação e Tecnologia), que aumentará a capacidade de desenvolvimento e aplicação de novas pesquisas, na Alta Paulista”, esclarece Robles.
Por Redação