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Cidades

Cursos de Engenharia Civil, História e Pedagogia do Centro Universitário têm novos coordenadores

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O curso de Engenharia Civil e as licenciaturas em História e Pedagogia do Centro Universitário de Adamantina têm novos coordenadores desde 3 de julho. Assumiram a gestão dos cursos, respectivamente, o Prof. Me. Alexandre Rodrigues Simões e a Prof.ª Dra. Alessandra Aparecida dos Santos.

Dentre os principais desafios apontados pelo coordenador, o destaque é a busca pela melhoria contínua da qualidade de ensino, a captação de alunos para que o curso tenha sustentabilidade financeira e a busca pela permanência do estudante a fim de diminuir a evasão.

“Tal propósito só terá resultado com um trabalho em equipe envolvendo todos os professores da engenharia civil. Agradeço ao Prof. Me. Renam [Serraglio Quaglio] pelo período que esteve à frente da coordenação”, diz o Prof. Me. Alexandre Simões.

A Prof.ª Dra. Alessandra também frisa a necessidade da busca por mecanismos para minimizar as taxas de evasão, ampliar as taxas de ingresso e contribuir para a oferta de um ensino de qualidade de forma a garantir não apenas a sustentabilidade dos cursos, mas também a reafirmação do sentimento de pertencimento dos graduandos aos seus cursos.

“Meu perfil de atuação é da valorização dos professores e colegas das licenciaturas e constante diálogo junto aos graduandos. A ideia é conseguir compreender mais diretamente os anseios e as necessidades dos cursos, valorizando o desenvolvimento não apenas cognitivo de nossos queridos estudantes, mas também o aspecto socioemocional, como previstos nas legislações e normas vigentes”, afirma a docente.

A Prof.ª Dra. Alessandra ressalta que pretende contribuir para aproximar a realidade entre ensino superior e o ensino básico de forma a promover a atuação de futuros profissionais éticos, competentes e autônomos. Ela aproveita para tecer agradecimentos à Prof.ª Ma. Siomara Augusta Ladeia Marinho, então coordenadora das licenciaturas, que se aposentou recentemente.

“A professora Siomara esteve à frente do curso de Pedagogia e foi referência para mim e meus colegas por tratar o curso com o cuidado necessário e devido. Ela nos deixa um legado de sabedoria e reflexão sobre a importância da educação básica. Portanto, posso dizer o quanto é desafiador assumir a função que uma profissional como ela tão hábil e alegremente desempenhou por anos”, elogia.

Para finalizar, a coordenadora das licenciaturas diz se pautar em Paulo Freire na prática profissional como docente dos ensinos básico e superior, pois além da visão predominantemente humanista, segue o conceito de “dodiscência”, o qual diz respeito à necessária aproximação entre professor e aluno.

“Sem nenhuma pretensão de parecer tão sábia e apenas explicando meus princípios, para mim, cada estudante no ensino superior tem um objetivo que o levou a cursar sua graduação e como mediadora desse sonho, posso favorecer sua escalada em direção a ele. As regras não mudam, e será minha função que ele as conheça e relembre, mas acredito que é possível essa aproximação e comunicação entre aluno e professor. Para mim, talvez ela seja a chave para evitar conflitos e solucionar muitos desafios do contingente próprio do processo educativo. No mais, parafraseio um colega de trabalho: muita prudência, cautela e harmonia”, ressalta. 

 

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