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MARIÁPOLIS: Veículo da prefeitura é flagrado na Havan em Prudente e situação gera polêmica

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Comerciantes entraram em contato com a reportagem e lamentaram o fato

O flagrante fotográfico de um veículo oficial da Prefeitura de Mariápolis na Havan, uma das maiores lojas de departamentos de Presidente Prudente, gerou polêmica nas redes sociais e questionamentos por parte de comerciantes.

A foto postada na última terça-feira (12), por Paulo Roberto Souza, na rede social Facebook, trouxe a seguinte legenda: “enquanto isso olhem onde está o veículo oficial do município de Mariápolis em horário de “trabalho”, nas lojas Havan de Presidente Prudente, bora lá (risos) @mariápolis”.

Com a repercussão, a diretora da Escola EMEF Nelson Magnani, Rosana Carvalho, se declarou a responsável pelo uso do carro oficial na situação flagrada, e também utilizou a rede social para fazer uma “nota de esclarecimento”, informando que foi até Presidente Prudente para comprar “uma pequena lembrança” aos cerca de 200 alunos e 35 funcionários da unidade escolar e ainda que aproveitando, “fez pesquisa de preços em vários lugares de atacado”. (…).

Diante do fato, empresários e proprietários de estabelecimentos comerciais de Mariápolis entraram em contato com o jornalismo Folha Regional NET, demonstrando grande insatisfação com o fato da Prefeitura de Mariápolis permitir o deslocamento e a aquisição de produtos fora do município.

Conforme os comerciantes, que preferiram ter a identidade mantida em sigilo, com receio de retaliações e “boicote”, o uso do carro público para compras em Mariápolis, gera descontentamento, uma vez que o valor gasto em combustível, desgaste veicular e os riscos durante o deslocamento, poderiam ter sido evitados com a aquisição dos itens no comércio local, que gera empregos, renda, paga os impostos e que carece das compras para se manter.

Ainda nas redes sociais, uma internauta comentou dizendo: “Poderia Ter Comprado No Bazar S** J**** Em Adamantina Kkkkkk Gastava Menos Combustível (risos). Mas #HavanTemNome”.

“Pode não ser ilegal, mas no mínimo é imoral e desrespeitoso com os comerciantes de Mariápolis. Todos sabem a realidade do comércio da nossa cidade e principalmente a Prefeitura, deveriam ter um pouco de respeito com a gente”, lamentou um empreendedor.

 

 

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